De todas as coisas que dizem sem palavras
Os atos são os que menos falam
Já os olhos são verdadeiros poços líricos
Sou completamente avessa aos fatos
São como cimento sobre a poesia
Sepulcros de ardores e regozijos
Não há ditado que me convença
Mais do que mil palavras encerradas num ato, impossível
Se é por covardia que silencia no peito todos os gritos