Vem Eliane, abusa da tinta, das doses. Tua sandice sanda-nos a mente. Teu avesso endireita-nos o pensamento. Verta, saliva-nos com doces palavras; embebeda-nos.
Vem Eliane, abusa da tinta, das doses. Tua sandice sanda-nos a mente. Teu avesso endireita-nos o pensamento. Verta, saliva-nos com doces palavras; embebeda-nos.
ResponderEliminar